Questões existenciais na companhia de uma noite solitária.


Questões existenciais na companhia de uma noite solitária.




Se esquecem de mim, existo?

Se esqueço de mim, resisto?

Ser não preocupo, permito?

Se me preocupo, impeço?

Qual o preço da consciência, da razão?

Qual o valor do saber, da compreensão?

Aquilo que quero, toco, nomino, domino!

Mas o indomável me escapa.
E se quero o indomável, só consigo o nada.

Afinal, o que desejo?

Se respondo, jogo com a razão.
Se não respondo, será que queria realmente?

A solução vem com calma ou com ação?

Ação correta e calma são compatíveis?

A resposta está no que ja sei ou no que não compreendo?

O que estou fazendo com a minha vida?

Pergunto muito porque quero saber?

As respostas antigas já não servem mais?

Em que acredito?

Posso repetir com precisão, frases de um grande pensador, mas posso pensar por mim mesmo, as minhas próprias razões?

Posso criar novas verdades, ou as verdades são estas, que já existem?

Sigo ou mudo o padrão?

O que ganho e o que perco com cada uma destas atitudes?

Se escolho ganhar ou perder, estou sendo eu mesmo?

Quem sou eu mesmo?

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